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Quando acontece um aborto espontâneo, o corpo etérico continua o desenvolvimento do SER em outra dimensão, até o nascimento e o crescimento natural como seria se estivesse no corpo fisico terreno.
Crianças que morrem bebe, ou muito pequenas continuam a se desenvolver sendo acolhidas pelos membros do mesmo clã a que pertenciam, dai a necessidade da inclusão.
A síndrome de aniversário tem ressonância porque há continuidade no desenvolvimento, o que se faz necessário é expandir a mente e compreender o papel da morte como transformação de um estado de consciência: SER - humano- Terra, para outro estado de consciência: SER - humano - mundo espiritual.
A Lei da pertinência atua nessa frequência.
Só haverá uma mudança de clã nesse SER em uma próxima vinda ao planeta se a sua ligação se der em outra família, mas, a grande família humana é uma só. Dai a importância de deixar ir quem já partiu, para que sua energia não fique presa inter mundos.
O apego excessivo e a não aceitação dos destinos breves na forma humana terrena mantém presos em finas teias energéticas esse SER em processo de evolução.
A Constelação Sistêmica Fenomenológica se apresenta para esses casos como o remédio que cura e realoca essa energia vida onde efetivamente possa e deva estar para dar continuidade ao seu processo evolutivo.
O que há é a perfeição atuante do Cosmos em tudo, em todas as dimensões.
Fala que cura:
Eu te recebo e te acolho, mas também te permito ir.
Não me cabe o controle do seu destino.
Me cabe amar sem impor.
Eu digo SIM.
“Contos Cotidianos” - Sissi