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  • Sissi Semprini

VOCÊ NÃO TEM QUE...



Seja apenas você mesmo.

Parece fácil, mas definitivamente não é.

Vivemos bombardeados por padrões e informações diuturnamente em todos os setores de nossas vidas.

Somos educados à forma e semelhança de nossas famílias e isso já nos direciona para determinadas posturas, depois nos relacionamos com a diversidade na escola, na sociedade, nos relacionamentos, no grupo de amigos, ai, nosso eu interno nos aponta que queremos uma outra coisa, as vezes até tentamos ficar iguais, agruparmo-nos nas mesmas idéias por semelhança.

Começa o conflito.

A partir do inicio do conflito a postura da culpa vai se arraigando em nosso eu interno e a insatisfação passa a fazer parte intrínseca de nosso dia a dia.

Parece que para sermos nós mesmos temos que chegar a algum lugar que mal sabemos onde seja.

Alie-se a isso a mais difícil das incidências da vida: a convivência. E então de repente nos pegamos em relacionamentos onde o outro quer que eu seja o que ele quer que eu seja, e eu quero que ela seja o que eu quero que ele seja. Não nos vemos como personalidades distintas, diversas e diferentes com a capacidade de troca de experiência. Porque não há formulas. Não há o certo e o errado. Existem maneiras de fazer. O que diferencia o status do fato é a energia nele colocada e o propósito, que pode ser em beneficio de ou em malefício de. E esse fato também não precisa de relevância porque a lei do equilíbrio atua no universo, recebo o que emano e ponto.

E então como fazer para me conhecer. Como conseguir ser feliz com tantas cobranças e exigências.

Começando por entender que Sou único, e que posso gostar de coisas diferentes, que posso ser parecido com algumas pessoas e posturas, mas tenho o direito e o dever de saber como sou internamente e a partir daí fazer as minhas escolhas sem imposições.

Se entro em contato com algo ou alguém que me desagrada, não tento mudar nada, apenas mudo o algo e aceito o alguém como um Ser completo e distinto que é como é.

Despendemos muita energia no intuito de mudar as pessoas que estão a nossa volta, em querer que façam o que quero que façam e tiramos de nós a oportunidade de nos conhecermos mais e de repente descobrirmos que não queremos ser celebridades, que somos felizes morando em lugares mais simples, que o que me agrada é passar os finais de semana cultivando minhas hortaliças e meu jardim embora o meu circulo de relacionamento tenha por escolha ir ao shopping, festas e eventos. Descobrir que prefiro tomar água ao invés de bebida alcoólica e não me importar se me chamam de careta, porque meu corpo se agrada com o paladar da água. Que posso comer um bife mesmo minha família toda sendo vegetariana, porque sei que sem a morte não se alimenta a vida.

A alface também morre para nutrir o homem.

A grande sacada é mesmo, Não tenho que, porque:

Sou filho do universo, Luz em expansão e em desenvolvimento, se aprendo a me conhecer e Ser o que Sou e se consigo focar meus ideais na positividade e construtividade da Luz, por certo me encontro, torno-me mais leve e inegavelmente feliz, pelo simples e magnífico fato de Ser o que Eu Sou.

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